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Ventilação para os mais pequenos.

Respirador neonatal para a UTI e muito mais

Ventilação neonatal. Disponível em todos os nossos respiradores

Todos os respiradores da Hamilton Medical — desde os dispositivos de alta tecnologia até os de transporte — oferecem a opção de ventilação não invasiva e invasiva, com modos de ventilação convencionais e avançados, mesmo para os pacientes mais pequenos.

Paciente neonatal em ventilação mecânica, intubado e com sensor de fluxo Paciente neonatal em ventilação mecânica, intubado e com sensor de fluxo

A precisão é fundamental. Medições de fluxo proximal

O sensor de fluxo proximal e a válvula expiratória permitem a medição precisa da pressão e fluxo diretamente na abertura das vias aéreas, garantindo a sensibilidade necessária e um tempo de resposta rápido.

Paciente neonatal com HFNC e mãe

Cuidado, com moderação! Volumes correntes tão baixos quanto 2 ml

Com a opção neonatal, nossos dispositivos fornecem volumes corrente tão baixos quanto 2 ml para uma ventilação eficaz, segura e de proteção pulmonar para neonatos (Wheeler K, Klingenberg C, McCallion N, Morley CJ, Davis PG. Volume-targeted versus pressure-limited ventilation in the neonate. Cochrane Database Syst Rev. 2010;(11):CD003666. Published 2010 Nov 10. doi:10.1002/14651858.CD003666.pub31​).

Concebido para neonatos. Modos nCPAP de fluxo sob demanda

Os modos nCPAP foram concebidos de modo que você somente precise definir a CPAP/PEEP desejada. O fluxo é subsequentemente ajustado automaticamente com base na necessidade do paciente (fluxo sob demanda) e variação no vazamento, o que evita pressões de pico não pretendidas ou a perda da CPAP/PEEP e garante a compensação de vazamento.

Trisha Degoyer Bimari Treuren Kathy Lira

Customer voices

Poder usar o nCPAP com o HAMILTON-T1 é uma grande vantagem para nós. Não precisamos mais intubar alguns bebês apenas para o transporte.

Trisha Degoyer

Life Flight Neonatal RN
Intermountain Life Flight, Salt Lake City (UT), EUA

Customer voices

O HAMILTON-G5 nos proporcionou diversas opções e recursos, todos muito necessários na UCIN.

Bimari Treuren

Respiratory Therapy Clinical Supervisor
Florida Hospital for Children, Orlando (FL), EUA

Customer voices

O HAMILTON-C3 é um respirador totalmente transportável. Nossos pacientes mais frágeis que vão para a sala de cirurgia podem ser mantidos no mesmo respirador durante todo o processo.

Kathy Lira

Neonatal Pediatric Education Coordinator
University Medical Center, Lubbock (TX), EUA

Consumíveis e acessórios concebidos especificamente para neonatos

Dispositivos

Entre em contato! Encontramos a solução adequada para você

Marque uma demonstração pessoal gratuita com um de nossos especialistas de modo a explorar os benefícios de nossos respiradores UCIN. Eles podem orientá-lo sobre os recursos, funcionalidades e adequação dos nossos dispositivos com base nas suas necessidades específicas.

Se preferir, você pode agendar um retorno de chamada, e nossa equipe entrará em contato para fornecer as informações e a assistência necessárias.

Volume-targeted versus pressure-limited ventilation in the neonate.

Wheeler K, Klingenberg C, McCallion N, Morley CJ, Davis PG. Volume-targeted versus pressure-limited ventilation in the neonate. Cochrane Database Syst Rev. 2010;(11):CD003666. Published 2010 Nov 10. doi:10.1002/14651858.CD003666.pub3

BACKGROUND Damage caused by lung overdistension (volutrauma) has been implicated in the development bronchopulmonary dysplasia (BPD). Modern neonatal ventilation modes can target a set tidal volume as an alternative to traditional pressure-limited ventilation using a fixed inflation pressure. Volume targeting aims to produce a more stable tidal volume in order to reduce lung damage and stabilise pCO(2) OBJECTIVES To determine whether volume-targeted ventilation (VTV) compared with pressure-limited ventilation (PLV) leads to reduced rates of death and BPD in newborn infants. Secondary objectives were to determine whether use of VTV affected outcomes including air leak, cranial ultrasound findings and neurodevelopment. SEARCH STRATEGY The search strategy comprised searches of the Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE PubMed 1966 to January 2010, and hand searches of reference lists of relevant articles and conference proceedings. SELECTION CRITERIA All randomised and quasi-randomised trials comparing the use of volume-targeted versus pressure-limited ventilation in infants of less than 28 days corrected age. DATA COLLECTION AND ANALYSIS Two review authors assessed the methodological quality of eligible trials and extracted data independently. When appropriate, meta-analysis was conducted to provide a pooled estimate of effect. For categorical data the relative risk (RR) and risk difference (RD) were calculated with 95% confidence intervals. Number needed to treat was calculated when RD was statistically significant. Continuous data were analysed using weighted mean difference. MAIN RESULTS Twelve randomised trials met our inclusion criteria; nine parallel trials (629 infants) and three crossover trials (64 infants).The use of VTV modes resulted in a reduction in the combined outcome of death or bronchopulmonary dysplasia [typical RR 0.73 (95% CI 0.57 to 0.93), NNT8 (95% CI 5 to 33)]. VTV modes also resulted in reductions in pneumothorax [typical RR 0.46 (95% CI 0.25 to 0.84), NNT 17 (95% CI 10 to 100)], days of ventilation [MD -2.36 (95% CI -3.9 to -0.8)], hypocarbia [typical RR 0.56 (95%CI 0.33 to 0.96), NNT 4 (95% CI 2 to 25)] and the combined outcome of periventricular leukomalacia or grade 3-4 intraventricular haemorrhage [typical RR 0.48 (95% CI 0.28 to 0.84), NNT 11 (95% CI 7 to 50)]. AUTHORS' CONCLUSIONS Infants ventilated using VTV modes had reduced death and chronic lung disease compared with infants ventilated using PLV modes. Further studies are needed to identify whether VTV modes improve neurodevelopmental outcomes and to compare and refine VTV strategies.